Já em seu nome, a IA Bard, do Google, faz referência ao poeta inglês Willian Shakespeare, que ficou conhecido pela alcunha de “Bardo de Avon”, que remete aos antigos poetas, cantores e contadores de histórias da Europa, os quais viajavam por estas terras, levando suas histórias colhidas dos mais diversos lugares. O nome também ficou mundialmente conhecida como uma classe do universo de RPG (role-playing game), apresentado no clássico Dungeons & Dragons.
O Google diz se tratar de um chatbot conversacional de inteligência artificial generativa, baseado inicialmente na família LaMDA de grandes modelos de linguagem. Ele pode ser usado para obter respostas para uma variedade de perguntas, gerar texto criativo, traduzir idiomas e capaz de usar sua inteligência artificial para gerar narrativas envolventes e informativas.
Ainda em desenvolvimento, mas já bastante avançado, O Bard tem aprendido a realizar muitas tarefas, como:
• Gerar texto criativo, como poemas, histórias, scripts, códigos, e-mails, cartas, etc.
• Traduzir idiomas de forma precisa e fluida.
• Responder a perguntas de forma abrangente e informativa, mesmo que sejam abertas, desafiadoras ou estranhas.
• Trabalhar com dados para realizar tarefas como sumarização, classificação e categorização.
Mas, qual o propósito de uma ferramenta tão poderosa? Ele pode ser usado para melhorar a comunicação, a educação e o entretenimento? Ele também pode ser usado para realizar tarefas complexas, como a análise de dados e a criação de conteúdo? São perguntas que ainda vamos esperar serem respondidas pelos próprios usuários.
Uma das regras que orientam a Bard é a proibição de respostas ofensivas ou abusivas, e a plataforma possui filtros para evitar o compartilhamento de informações prejudiciais ou ilegais. Mas o Google adverte que o Bard cometerá erros mas promete possibilitar novas maneiras de interagir com informações.
Outra informação sobre o Bard, é que ele está disponível apenas para uso de pessoas maiores de 18 anos.
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