A Meta seguiu os passos do Twitter e colocou a venda o selo de verificação no Facebook e Instagram. A priori, pagar os 55 reais mensais pela assinatura promete segurança aos usuários e criadores de conteúdo, como também mais visibilidade a quem tiver o selinho azul ao lado do nome do perfil.
No primeiro momento, o pensamento que vem à cabeça é de que essa alternativa abre muitas portas, visto que empresas pagariam uma mensalidade simples para trazer mais visibilidade para o seu negócio nas redes sociais. Mas aqui cabe a seguinte reflexão: antes do fenômeno da venda de selos verificados, ser visto era uma tarefa bem mais orgânica.
Ser verificado nas redes sempre foi sinônimo de autoridade, relevância e qualidade. Um perfil verificado atrai mais interessados em seu conteúdo e, consequentemente, gera mais leads. Para chegar nesse ponto, era necessário comprovar para a rede social que o perfil é relevante o suficiente, com determinado número de seguidores, interações e conteúdos relevantes. Agora, sem essa necessidade, a concorrência digital será maior e a relevância poderá ser diluída.
De fato, esse novo passo das empresas abre um mundo de possibilidades boas e ruins. Porém, como todo avanço tecnológico, cabe a todos nós fazermos um bom uso dessa ferramenta em benefício de quem de fato mereça ser visto com valor.
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